Organizado por diversos grupos da cidade, este encontro foi o mais pragmático dos últimos anos, com objetivos bem definidos e executados nos três dias de encontro. Foi onde criamos e definimos alguns dos editais que conquistamos junto a SEC e onde definimos diretamente para onde seriam destinados os recursos que conquistamos junto a ALESP em 2013. Editais como o Território das Artes e Interações Artísticas, que eram demandas desde Hortolândia (2008), finalmente tomaram forma e, com o aumento de verbas para o ProAC Editais, puderam ser propostos a SEC sem prejuízo para a capital ou outros programas estaduais.
Outros editais foram revistos e remodelados, sendo suas alterações posteriormente apresentadas e acatadas pela SEC. Também definiu-se em quais editais aportaríamos parte dos recursos conquistados em 2013, por exemplo no aumento de prêmios no edital de Festivais, por se entender que este tem grande penetração no interior.
Definiu-se a proposta, que vinha desde de Hortolândia e pode tomar forma e ser finalmente proposta e implantada: de que as bancas avaliadoras de projetos tivessem pelo menos 50% de membros de fora da capital. Firmou-se o entendimento de que é necessário a renovação do olhar das bancas avaliadoras para e por quem conhece realmente a produção artística no interior e sua condições.