Por um diálogo entre Minc e TODO o Estado de SP
Esta mensagem é direcionada à Ministra Margareth Menezes e ao Secretário Executivo Márcio Tavares, na qual dizemos: não cabe mais Brasília tratar “São Paulo” como cidade apenas – o Estado de São Paulo é muito maior e mais diverso.
Soubemos da possibilidade do escritório estadual do MinC ter como nomeação de chefia uma pessoa da capital. O Estado de SP precisa do fortalecimento das regiões, dos diversos territórios, dos interiores, suas especificidades e particularidades.
Assim, REIVINDICAMOS que a representação regional MinC SP seja conduzida por alguém que entenda do estado como um todo, que venha de fora da capital, alguém que já tenha tido experiência na gestão pública municipal (ter sido dirigente de cultura em algum município paulista) e com histórico de militância engajada em movimentos que envolvam diferentes cidades e regiões de SP.
Mais do que nunca é preciso que a política de cultura seja pensada de baixo pra cima, de maneira capilarizada, a partir das pontas. É este o movimento que as novas Leis de financiamento da cultura nos trazem, de descentralizar a gestão – o que corrobora diretamente com o Sistema Nacional de Cultura que foi desenhado ao longo dos anos e cuja compreensão e implementação exige conhecimento do que acontece nos municípios do interior e litoral.
REPRESENTANTE NO ESTADO DEVE ATENDER AO ESTADO TODO E CONTRIBUIR PELA ESTRUTURAÇÃO DOS SISTEMAS NACIONAL, ESTADUAL E MUNICIPAIS DE CULTURA.
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